Uma curadoria feminista de arte e ativismo no Brasil feita por Bruna Fernanda, Melissa Baltazar e Sophia Faustino, integrantes do coletivo Vozes Agudas.
Ficção poética criado através de diálogo entre pinturas de Melissa Baltazar e poemas de Sophia Faustino, integrantes do Vozes Agudas
Na aldeia Sawré Muybu, as mulheres se reúnem frequentemente para produzir uma pomada milagrosa feita com a mistura de diversas ervas, raízes, óleos e banhas de animais, que serve para dores musculares, cicatrizar ferimentos e gripe. As integrantes da Mídia Indígena e residentes Beka Munduruku e Priscila Tapajowara narram o processo através de uma fotonovela.
Munida de pás, flechas e revoadas de pássaros, a artista residente Laryssa Machada revolve pilares da herança artística nacional
"Assim como retomamos, também refazemos”: a arte ativista de Olinda Yawar Tupinambá analisada a partir de três filmes"
A curadora Sandra Benites e a artista Xadalu Tupã Jekupé conversam com Laryssa Machada, artista residente da Celeste, sobre a proposição de novas estruturas de pensamento nas artes, na educação, nas instituições
ARTE CELESTE é um laboratório de reflexão e experimentação sobre as possibilidades da atividade crítica e jornalística no campo da arte. O projeto é desenvolvido em duas temporadas, convidando três residentes para atuar junto à redação da revista em cada uma delas – um artista, um crítico e um jornalista, ou comunicador –, gerando duas publicações – online e impressa –: celeste #1 e celeste #2. Conheça os residentes da primeira temporada.
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Ficção poética criado através de diálogo entre pinturas de Melissa Baltazar e poemas de Sophia Faustino, integrantes do Vozes Agudas
Na aldeia Sawré Muybu, as mulheres se reúnem frequentemente para produzir uma pomada milagrosa feita com a mistura de diversas ervas, raízes, óleos e banhas de animais, que serve para dores musculares, cicatrizar ferimentos e gripe. As integrantes da Mídia Indígena e residentes Beka Munduruku e Priscila Tapajowara narram o processo através de uma fotonovela.
Munida de pás, flechas e revoadas de pássaros, a artista residente Laryssa Machada revolve pilares da herança artística nacional
Munida de pás, flechas e revoadas de pássaros, a artista residente Laryssa Machada revolve pilares da herança artística nacional
A curadora Sandra Benites e a artista Xadalu Tupã Jekupé conversam com Laryssa Machada, artista residente da Celeste, sobre a proposição de novas estruturas de pensamento nas artes, na educação, nas instituições
ARTE CELESTE é um laboratório de reflexão e experimentação sobre as possibilidades da atividade crítica e jornalística no campo da arte. O projeto é desenvolvido em duas temporadas, convidando três residentes para atuar junto à redação da revista em cada uma delas – um artista, um crítico e um jornalista, ou comunicador –, gerando duas publicações – online e impressa –: celeste #1 e celeste #2. Conheça os residentes da primeira temporada.
Pesquisadora, curadora e educadora. É mestre em Identidades e Culturas Brasileiras no IEB-USP e graduada em História pela FFLCH USP. Faz parte da gestão do Ateliê397 e do coletivo feminista Vozes Agudas.
Poeta e pesquisadora formada em Letras pela FFLCH USP. É mestranda em História da Arte pelo PGEHA USP, com enfoque nos estudos de gênero. É autora dos livros Alavenca Esfinge (2019) e Nunca me esqueço que venho dos trópicos (2022). Integra o coletivo feminista Vozes Agudas.
Artista nascida em Curitiba (PR), vivendo e trabalhando em São Paulo (SP). Suas pinturas são um meio de explorar experiências e memórias que se conectam com a constante construção do que é ser mulher através do tempo. Entre o real e o onírico, tem como elemento central Corpos por onde tudo perpassa e o potencial simbólico dos bichos e objetos que convidam a desvendar mistérios.
Laryssa Machada é artista visual, fotógrafa e filmmaker. Nascida em Porto Alegre (RS), atualmente vive entre Salvador (BA) e Rio de Janeiro (RJ). Constrói imagens enquanto rituais de contra-colonização & expansões de liberdade. Indicada ao prêmio PIPA em 2022, recebeu o prêmio FOCO ArtRio em 2023. Já expôs nos Estados Unidos, Inglaterra, Bolívia, Portugal, França e em vários estados do Brasil.
Beka Munduruku mora na aldeia Sawre Muybu e é integrante do coletivo Daje Kapap Eypi. Atualmente também é vice secretária do Mídia Indígena. Começou seu trabalho no mundo do cinema em 2014 durante a documentação do processo de autodemarcação do território Sawre Muybu, feito pelos próprios indígenas.
Priscila Tapajowara é uma mulher indígena da Amazônia, nascida no território ancestral do povo Tapajó de Santarém (PA). É formada em Produção Audiovisual e trabalha como fotógrafa e cineasta desde 2013. Atualmente, ela é presidente da organização de comunicação indígena Mídia Indígena e vice-presidente do Instituto Território das Artes – ITA.
Crítica de arte, curadora e editora. Diretora de redação da revista Celeste. Tem Pós Doutorado em História, Crítica e Teoria da Arte pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Paula Alzugaray van Steen.
Vive e trabalha em Salvador, BA
Crítico de artes visuais, pesquisador e curador. Graduando em Artes pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), recentemente colaborou para a fundação do Museu de Arte Contemporânea da Bahia como curador assistente da mostra inaugural do museu. No cinema, atuou como júri do Panorama Internacional de Cinema da Bahia, curador do Festival Kinoforum, em São Paulo, e pesquisador do Fiver Film Festival, em Madri. Atualmente colabora com as revistas Celeste, Bravo! e DASArtes.